sábado, 25 de fevereiro de 2012

O mistério da não visita presidencial

Os media continuam a falar da visita presidencial a uma escola e que foi abortada poucos minutos antes. O Expresso noticia este fim de semana que foi a segurança que fez abortar a visita. Se foi como o jornal conta, é incompreensível que os responsaveis pela segurança do Presidente não tenham sido demitidos. Como se compreende que só poucos minutos antes da visita e que se faça a avaliação local da situação? Como e possivel que não existissem observadores no local com antecedencia razoável? Alguém pode acreditar que a segurança do presidente só tenha chegado ao local e descoberto a existencia da manifestação alguns minutos antes?
Não parece convincente. Parece mais história posta a circular (de dentro da própria presidencia?).
Acontece que o Presidente se tem esforçado nestes dias por sugerir que não tem medo de manifestações, ou seja, que essa teoria afinal não bate certo. E ao mesmo tempo remete-se ao silencio.
E se tiver sido antes uma "urgencia" relacionada com problemas de saúde, particularmente incómoda e inconveniente no contexto da recepção turbulenta e menos simpática que lhe estava preparada?
A saúde do Presidente é cada vez mais objeto de especulações.

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